20 de dezembro de 2010


moviam-se pequenos devaneios insensatos albergados pela dor 
da perda pouco significante acabando por significar expectativas
e, confesso que, alguns espectadores.
espectativas essas algo alegóricas ao amor.
amor? é devaneio. é fragilidade. 

-

conceda-me senhor, seus lábios, numa dança vigorosa de 
línguas sozinhas?
ou será insensato da minha parte, pedir-lhe tal devaneio?

Nenhum comentário:

Postar um comentário