24 de novembro de 2010


ontem na noite de nevoeiro esperou que 
D. Sebastião chegasse, como naquela madrugada de sábado. as voltas que se deu de volta do mito. do silêncio. do mistério. 
verdades mentidas como são as palavras, inevitavelmente são ditas. enquanto o rio corre à sua frente todo o resto...secou. 
as vísceras foram arrancadas e lançadas á ventoinha. e lá se foi o coração, assim como o sumo de um mistério que afinal tinha sido consumido por outrem. talvez inexistente? consequentemente? 
seguindo passos que são fáceis de reconhecer, aquecem a dor e fazem sorrir o pobre veado abandonado em plena cidade da crua e nua verdade.

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