o fumo que sai do meu cigarro tem mais consistência que a minha consciência. porque se desvanece. puxo e desvanece. vive e desaparece.
pensa e esquece.
a massa existente em mim está carregada de forcas atadas por um laço de cetim negro embrulhadas em papel de sorrisos. dando a surpresa da lágrima. a dor que consome e que arde. mas que não se desvanece.
tenho uma imensa saudade da minha triste leviandade.
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